"Editorial"COLLOR E RENAN FILHO PODEM SE REENCONTRAR NO VOTO 2O22
Quem é capaz de advinhar quais os palanques que serão montados para as eleições de governador e senador? Igual a jogo do bicho, que apostador bota dinheiro no jacaré e da coelho, contrariando os sonhos de aventureiros. Por enquanto, as composições ainda bem distantes, ninguém pode reservar posições por causa dos interesses.
Mais um fator complicador, além do temido coronavírus, que afasta candidatos da multidão. A crise política de Arapiraca levará seus efeitos para urnas e, nas apurações, terá reflexo nos resultados. Luciano Barbosa, magoado, questão familiar, deu um nó no MDB e, por consequência, deixou Arapiraca sem pai e mãe, falando sozinha.
No novo traçado do baralho pode acontecer o que não está escrito na agenda dos que entendem do voto. Uma união de Fernando Collor e Renan Filho deve se constituir num fato novo nas arrumações para 2022. Os dois possuem interesse nesse reencontro, inclusive evitando um confronto direto, causando prejuizo para todos os grupos.