"Editorial"MACEIÓ PRECISA DE UM PROJETO ONDE DIÁLOGO SEJA CARRO-CHEFE
Desorganizada, desprezada na periferia, sem saber por onde caminhar, Maceió terá que reforçar plano de amizades. Não pode prescindir de parcerias, sem carimbo ideológico, para sair do buraco em que mergulhou. JHC precisa olhar pra frente, enxergar a realidade cruel e manobrar o barco em direção ao porto seguro, única parada que garante um novo tempo.
O time está se posicionando em campo, não se conhece ainda as qualidades técnicas de cada um. Só com cinco minutos de jogo não permitem que se faça uma análise do sistema que está sendo implementado na defesa, no meio de campo e no ataque. Não se pode apressar diagnósticos, sob pena de correr mais do que a bola ou não sair do lugar.
Uma equipe nova, com cara de quem quer acertar, embora não tenha pegado o pique do calor da emoção das ruas. Mas conta com nomes experimentados, como Pedro Vieira, Serginho Alencar, Francisco Sales e Ricardinho Santa Rita. O tempero está cheirando, a panela ferve no fogo, exala apetite, vai-se saber depois se o povo vai gostar do sabor.