"Política Agora"CADA UM TEM PREFERÊNCIA NA LUTA PARA FEDERAL E ESTADUAL

   Com ou sem o Fundo Partidário, as apostas tomam conta do mercado como jogo de azar proibido. Proposto para triplicar, o dinheiro público destinado às campanhas eleitorais pode chegar a sete bilhões de reais. As chapas proporcionais merecem agora atenção pelo volume de recursos constante na proposta enviada ao presidente Bolsonaro para 2022.
   Corrida de governador e senador à parte,  entra no cenário a disputa de deputado federal e estadual. Os apaixonados, torcedores fanáticos que, até o momento, não enchem uma kombi, se esforçam para emplacar suas preferências. Diante do desprezo de alguns, protesto de outros, tentam jogar em cima da mesa aqueles de quem receberam favores.
   Apesar de ser o palpite da maioria, Arthur Lira não representa a bola da vez de uma galera. Não seria o mais votado na opinião de uma fatia que, por oposição ou despeito, não admira sua carreira. Na luta pela Assembleia Legislativa, os placares se dividem. No páreo, entre outras simpatias, Ricardo Nezinho, Davi Davino, Galba Novaes e Fátima Canuto.