"Política Agora"ARTHUR APOSTA EM BOLSONARO NO VOTO DE ALAGOAS
Passado recente, festas de fim de ano já estariam em evolução nos bairros de Maceió e no interior do Estado. A quilometragem dos carros dos candidatos – com fisionomias de Papai Noel - topava por causa das constantes viagens pelos municípios. A pandemia serve de argumento para justificar ausência das comitivas eleitorais, que acenavam à multidão.
Fundo Partidário ainda sem movimentação, famintos coçam a mão e, depois, rezam para chover na horta. Bem distante, a maioria dos que querem o poder fica observando a ansiedade dos necessitados com a mesa vazia. Enquanto isso, em Brasília, o coro come na corrida daqueles que só enxergam vantagens pessoais e lutam por um patrimônio ilimitado.
Poucos sustentam o cheiro do povo, mantendo a caminhada antes, durante e depois da campanha. Marx Beltrão, por exemplo, sempre está junto às bases, que botam fé nas promessas feitas pelo deputado. Isnaldo Bulhões, Fernando Collor, Galba Novaes, Leo Loureiro, Sérgio Toledo, Inácio Loiola e Sílvio Camelo percorrem a mesma linha por onde começou.