"Editorial"PODER QUER DOMINAR O POVO, QUE SABE AGORA ATÉ DRIBLAR O VENTO
Povo não deve ser tratado como material descartável, comercializado em todas as esquinas – usou, gostou, achou bonito, joga no lixo. As autoridades de plantão tem que entender que a sociedade é livre para se movimentar, ir pra onde desejar e usufruir do que admira.
Monitorar a caminhada dos fracos, querendo influenciar nas suas escolhas, não é papo firme pra ninguém. Voto pertence a decisão particular de cada um que, pela sua consciência, dar contribuição pessoal, direcionando opinião sobre o que quer hoje, amanhã e sempre.
Confiança deve ser conquistada por argumentos verdadeiros, que atendam necessidades das comunidades carentes. Um crime se chegar, vésperas eleitorais, distribuir listas de promessas e, escolhidos os vitoriosos, sumir, sem pensar na barbaridade que cometeu.
A oposição critica, como Davi Maia, a esquerda escandaliza, a exemplo de Paulão e o centro fica no meio, se balançando. Governo cala, faz que nao entende, igual a Ricardo Nezinho, Chico Holanda, Alfredo Gaspar de Mendonça, Cícero Almeida e Marcelino Alexandre.