"Editorial"DRAMA NO DISCURSO DA VILA BREJAL E PURA DEMAGOGIA NA PONTA VERDE

Para o bom entendedor, ou seja, os que são do ramo na política, dois olhares são bastante para adivinhar qual ônibus candidato pensa subir. Se embarca para o Benedito Bentes, chega com um tipo de discurso e se parte para Brejal a conversa é outra no ouvido dos miseráveis.
Onde moram trabalhadores, muitos aproveitam a fraqueza das “autoridades” de Brasília para semear o drama e sensibilizar o estômago dos famintos. Jatiúca, Ponta Verde e Pajuçara colocam as palavras com direção certa, destacando a sabedoria com que subiram na vida.
Qualquer papel - na lama ou no asfalto bem assentado – artistas fazem jogo de cena, buscando ser “reconhecidos” pela falsidade anunciada. Exemplo desse desserviço aparece em toda esquina, principalmente agora, véspera da massa de manobra sair de casa para as urnas.
As exceções muitas vezes levam um chute na bunda e, fora da lista dos eleitos, recolhem o carro à garagem e vão pra casa refletir. Entre os que cumpriram a missão e resolveram sair da vitrine, Thomaz Nono, Júnior Leão, Temoteo Correia, Augusto Farias, Severino Leão...