"Editorial"CIÚME DE BAJULADORES É PIOR DO QUE DE AMANTE NO PÉ DO HOMEM

Alguns candidatos partem para o ataque, chamam o “cara” e, sem aparecer, mandam desmentir com baixaria

   Ciúme de homem é pior do que amante – a ilusão do segundo amor – apaixonada quando o cara começa a viver numa casa e na outra. Noutra direção, na política os momentos de alegria demoram como a passagem das nuvens no céu - relação arrumada na hora.
   O “torcedor” cola no candidato e, depois de uma conversa de compromissos financeiros, o bicho pega com relação ao comportamento nas ruas. Não se trata de amizade fechada pelo tempo, mas por um “acordo” que envolve “acertos” antes e depois da contagem do voto.
   Dai os fortes ataques de “correligionários” que entram nas curtições dando “recados” atrevidos ou chutes na canela sem bola. Ficam “inconformados” com as notícias publicadas e fazem defesa com comentários rasteiros, lançando insinuações recomendadas pelas “chefias”.
   Vitoriosos ou derrotados, ninguém deve usar “favores prestados” a terceiros para ferir  profissionais dos meios de comunicação. Tem que ser direto, olhando na cara, sem usar bajuladores para atingir jornalistas, como Marcelo Victor, Fábio Costa, João Beltrão, Chico Tenório e João Caldas.