"Editorial"MINORIA NADA NOS PRIVILÉGIOS E MAIORIA PROCURA UM JEITO DE SE SALVAR
Primeiro de janeiro, domingo, todos celebram do seu jeito o ano novo que abre um horizonte, onde fazem promessas para apagar o retrovisor. Minoria privilegiada festeja, almejando melhorias para os “negócios”, muitos deles sem saber explicar o tamanho do crescimento.
Maioria, saco nas costas, implora emprego que as “autoridades” só arrumam para aqueles que rezam o seu “pai nosso”. Como não entende o recado nojento, vai continuar na procissão dos miseráveis, batendo à porta que, se eles quisessem, mudaria a história de cada um.
Sem oportunidade de trabalho, até os “bicos” ficam dificeis porque, desiludidos da vida, sobreviventes da política perdem a noção do tempo. Partem para o desespero, não tem acesso à saúde, á educação nem direito de andar de ônibus - passagem à beira da morte.
Se nao se preocupam com a vida alheia, imagine com o futuro do estado, que começou a ser engolido pelas rachaduras da Braskem. Pelo Menos, Renan Calheiros deu o grito de alerta e pediu socorro a Brasília para proteger o povo atingido pelo afundamento do solo.